quinta-feira, 31 de março de 2011

Exercício de casa para apresentar na Segunda-feira 04/04.

Perspectiva com pontos de Fuga

Como exercício para aprensetar na segunda-feira, teremos de desenvolver atráves da perspectiva com pontos de fuga, os objetos relacionados abaixo (Celular, Notebook e Microondas).

Não esquecer de estabelecer a linha do horizonte no papel, e determinar o local de ponto de fuga. As linhas devem seguir na direção do ponto de fuga, tomar o cuidado de verificar se elas realmente estão na direção do ponto do fuga, pois uma pequena difereça pode causar a distorção de todo o desenho.




Boa Sorte!


"A representação perspectiva não serve para observar fielmente as características métricas de um objeto ou espaço, mas para visualizá-los de uma forma semelhante à captada pela nossa visão."

(Marcos Matos)


By - Giseli Rover

terça-feira, 29 de março de 2011

O cubo como base estrutural para o desenho!

Pela sua simplicidade estrutural as formas geométricas são a base esquemática utilizada, pelos artistas, para representar graficamente qualquer objeto de pouca espessura ou volumétrico. Sendo eles quadrados ou arredondados, simples ou complexos. Por isso, antes de executar desenhos de objetos, ambientes, paisagens e demais figuras em perspectiva, com a intenção de delinear a aparência tridimensional da realidade, é bom se deter primeiro em treinamentos passo a passo com planos e sólidos geométricos para melhor compreender sua construção gráfica.

Fonte: Sobre Arte


Exercício feito na sala de aula = Cubo como base para desenhar uma garrafa

Aproveitei para desenhar também uma taça, para demonstrar que com a base do cubo podemos fazer várias formas, retas, ângulares, cilindricas, e etc...  



Abaixo reproduzi o desenho sem as linhas do cubo, tentando ambientar os desenhos.



Utilizando o nosso amigo cubo como base, tudo se torna mais fácil!

by - Giseli Rover



segunda-feira, 28 de março de 2011

Para trabalhar com Design Gráfico é preciso saber desenhar?

Matéria retirada do Blog Design Gráfico UFMA

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Participando de fóruns na internet sobre design, arte e quadrinhos, vez ou outra me deparo com pessoas com dúvidas ou dificuldades em relação à habilidade de desenhar na profissão de designer.

O termo “design”, para a maioria das pessoas, significa desenho, até mesmo quem trabalha ou estuda na área se confunde com o significado da palavra que, na verdade não é desenho. André Villas Boas em seu livro “O que é e o que nunca foi design gráfico” da Ed. 2AB, explica estes conceitos de modo bem claro.
“Design” é uma palavra da língua inglesa que não possui uma tradução exata em português (assim como a nossa palavra “saudade” em outras línguas). A palavra em inglês para desenho é “draw” que significa representar uma idéia graficamente marcando com uma ferramenta alguma superfície (carvão numa parede, lápis ou caneta sobre papel ou até mesmo a caneta eletrônica sobre uma mesa digitalizadora).

Então quem faz design faz desenho? Não necessariamente, mas se não souber fazer faz falta. Quando uma pessoa começa a fazer design, está desenvolvendo uma atividade projetual (problema/necessidade - pesquisa/análise - soluções/esboços - resultados/formas finais) que requer em determinada fase a transposição do que está no campo das idéias para o campo concreto e palpável.

Os softwares de desenho vetorial, manipulação de imagens e construção de objetos tridimensionais teoricamente dispensam a habilidade de saber desenhar à mão livre. Porém, a pessoa que possui uma prática de esboçar suas idéias num pedaço de papel tem muito mais fluidez na concepção do trabalho, mesmo que ela não vá direto ao papel e sim à tela. Parece contraditório mas não é. Quem tem prática de desenhar à mão livre passa por um processo criativo diferente de quem só usa a máquina para criar.

Mike Rohde's Sketch Kit (Open) por Mike Rohde.

 A experiência de fazer à mão livre desperta um gatilho na mente que só quem faz sabe a diferença. Quando passa da folha de papel em branco para a tela em branco do monitor seu repertório visual é maior, podendo explorar outras possibilidades nas ferramentas dos programas não se limitando às formas pré-determinadas.

Portanto saber desenhar não se torna uma premissa fundamental para trabalhar com design, mas quem sabe se expressar graficamente desenhando à mão livre leva uma certa vantagem em relação a quem só usa os softwares gráficos. Como disse um designer colega meu: “desenhar é o pulo do gato”.